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Considerações sobre a burrice humana e outros nem tão menores defeitos de personalidade

O que alguns cientistas, filósofos e pessoas incomuns pensam sobre a burrice:

  • "Só sei que nada sei. E o fato de ter consciência disso já me coloca em vantagem sobre aqueles que acham que sabem alguma coisa." (Platão, filósofo grego, por alguns reconhecido como "o mais sábio dos homens")
  • "Contra a burrice até os deuses lutam em vão" (Schiller, poeta, dramaturgo, filósofo e historiador alemão)

  • "Toda unanimidade é burra." (Nelson Rodrigues, dramaturgo, escritor, teatrólogo e jornalista) (*) Ver nota ao final das citações.
  • "A estupidez coloca-se na primeira fila, para ser vista; a inteligência, coloca-se na retaguarda, para ver." (Bertrand Russell, filósofo, matemático, escritor, professor e pacifista inglês)

  • "A burrice no Brasil tem um passado glorioso e um futuro promissor" (Roberto Campos, economista e ex-senador)
  • "Ao contrário da inteligência, que não é contagiosa, burrice pega." (San Tiago Dantas, jornalista, professor, ex-Ministro da Fazenda e das Relações Exteriores do Governo João Goulart)

  • "Há tantos burros mandando em homens de inteligência que, às vezes, fico pensando que burrice é uma ciência" (Ruy Barbosa)

(*) Nelson Rodrigues usava indiferentemente e alternadamente as expressões: "Toda a maioria é burra" e "Toda unanimidade é burra". A crítica e a mídia tornaram mais conhecida a segunda expressão (unanimidade). Por isso, embora achando mais verdadeira a primeira, divulguei a segunda. E que não se diga que significam a mesma coisa, só porque a unanimidade contém a maioria. Há diferenças de conotações.


E eu, você , outras pessoas comuns e a mídia? Como vemos a burrice?

Quanto a mim, três tipos de pessoas me irritam profundamente: o covarde, o prepotente e o presunçoso. O covarde, por não ter coragem, bravura e determinação suficientes para encarar determinadas situações ou por associar-se a outras pessoas para fazer aquilo que não consegue fazer sozinho; o prepotente, por usar do seu verdadeiro ou pseudo poder para oprimir aos outros e o presunçoso por querer humilhar os seus semelhantes com a sua jactância decomedida. Mas pior do que todos esses defeitos de personalidade é o da burrice. Descobri que pessoas burras têm o poder de me deixar muito mais irritado ainda e louco por lhes dizer umas verdades que mereceriam ouvir, mesmo sabendo que não adianta, porque é impossível convencê-las apenas com argumentos lógicos. Essas pessoas só aceitam o que passa pelo seu crivo interno, que funciona de uma maneira estranha, só compreensível por elas. Não sendo assim, funciona também a ilusão, tal qual se faz com uma criança, para que coma, durma ou obedeça.

[…]Sempre desejei escrever sobre isso, quando lá pelos meus 14 ou 15 anos, comecei a sentir os primeiros efeitos da convivência com algumas dessas pessoas. Tentava compreender por que existem as pessoas burras (e até se eu mesmo não seria também uma delas, sem saber, já que tinham tantas à minha volta). Sentia que me deixavam irritado e que o convívio com elas muitas vezes me impedia de realizar coisas que, de outra forma, eu poderia ter realizado com êxito e ainda com rapidez e perfeição. Começava a suspeitar que essas pessoas, mesmo involuntariamente, eram nocivas. Mas como dizer isso a elas e por que culpá-las dos fracassos alheios e expor a minha ranzinzice? Não, eu não poderia fazer isso. Minha autocrítica e meus princípios morais não permitiam (ah, se não fossem eles!…). Ademais, eu ainda não tinha certeza absoluta se a burrice era uma doença ou uma negligência educacional ou defeito de caráter. Como negligência educacional ou defeito de caráter, eu poderia criticar. Mas se fosse doença…

Finalmente hoje, criei a tão esperada coragem porque tive a consciência de que estava praticando uma das coisas que eu abominava: a covardia. Tudo bem que neste caso, a causa era nobre e justificativa da atitude - não ofender nem ser injusto com pessoas que não tinham culpa de serem como são. Mas, ainda assim, era uma covardia. Se eu tinha vontade de falar e abordar a questão, por que não fazê-lo? Não iria citar nomes nem xingar ninguém de burro. Só iria falar genericamente sobre a burrice e suas conseqüências para quem assim é e para quem convive com essas pessoas. Além desse já citado motivo, outros me levaram a tomar essa decisão: 1 - Ver que o assunto já está sendo debatido abertamente pela mídia e também nos círculos médicos e acadêmicos; 2 - A reportagem "O Poder da Burrice", da Revista Planeta, Ed, 432, pags, 32-37, que aborda o assunto magistralmente, expondo pontos-de-vistas semelhantes aos que eu mesmo já tinha, mas não tive coragem de expor.

Particularmente, sempre desconfiei que a burrice fosse uma doença e também contagiosa, quando disseminada entre multidões ou mesmo no convívio em pequenos grupos sociais. E, de fato, o que eu supunha, agora é uma certeza, depois que minhas pesquisas me levaram a concluir que burrice é uma doença que não só é contagiosa, como pode ser genética. Resumindo, existem três tipos de burrice: a de nascença ou por doença; a adquirida por contágio na convivência e a por negligência ou defeito de personalidade por inércia. Qualquer que seja o caso, ela é extremamente nociva para os que sofrem do mal e para os que convivem com o acometido. O curioso nisso tudo é que a pessoa que sofre de burrice não tem consciência de que possui essa anomalia e, por isso, não procura mudar. Continua, assim, a espargir os efeitos do seu comportamento, como se fosse um vírus. Ocasionalmente, algumas dessas pessoas chegam ao poder (sim, os burrinhos também têm sorte, protetores e seguidores). Uma vez lá, tornam-se mais perigosas ainda, porque com o poder do comando e não censurados pelos bajuladores, podem causar estragos terríveis (como uma guerra do Iraque, por exemplo), achando que estão agindo corretamente. Nem a crítica dos opositores as abalam, porque os interesseiros e bajuladores se encarregam de dizer que tudo é inveja, despeito ou "intriga da oposição".

Vamos então ver, agora, por que se diz que "burrice é uma doença, para uns, curável; para outros, ainda sem cura: Vejam a reportagem abaixo, divulgada no jornal virtual "Paraná Online", referindo-se às recentes conclusões do cientista James Watson, 75 anos, Prêmio Nobel de Medicina em 1962, quando discorria sobre a burrice, num documentário da TV Britânica "Channel 4″, no ano de 2003:

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"Burrice é doença e tem cura, diz cientista

Redação O Estado do Paraná

Londres - A burrice é uma doença genética que deveria ser curada, segundo James watson, 75 anos e um dos dois cientistas que descobriram a estrutura do DNA há 50 anos, uma conquista que lhe valeu o prêmio Nobel de Medicina em 1962. A declaração foi dada pelo cientista num documentário da TV britânica "Channel 4″, que será transmitida neste sábado para comemorar o 50º aniversário da chamada "descoberta do século" e foi divulgado ontem, no Reino Unido. Watson defende que as pessoas burras ou com coeficiente intelectual baixo que não têm um transtorno mental diagnosticado, sofrem de uma desordem que é transmitida de forma hereditária pelos genes, como acontece com doenças. "Se alguém é realmente burro, chamaria isso de doença", diz o renomado professor, grande impulsor do Projeto Genoma Humano, a iniciativa internacional para decifrar o chamado "mapa da vida". Watson considera um erro associar a lentidão na aprendizagem a uma situação de pobreza ou a problemas familiares, "como diria muita gente", já que é mais provável que exista causa genética que pode e deve ser corrigida."

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Sei não, sei não. A despeito de crer que isto seja possível, no futuro, filio-me àqueles que pensam que, por enquanto, a doença é incurável. Já quanto às outras formas de burrice (a adquirida por contágio e a por defeito de personalidade por inércia), estas acho que até poderiam ser curadas ou minimizadas, se houvesse interesse e vontade. O problema é que, além da preguiça mental, as pessoas não admitem que são burras, preferem continuar como estão e ofendem-se se alguém lhes aconselhar a mudar de comportamento. E por que se formam essas falsas convicções? Por uma razão muito simples: costuma-se confundir cultura com inteligência e falta de cultura com burrice. Nada mais falso. Existem pessoas cultas, mas burras e existem pessoas incultas, extremamente inteligentes. Exemplos com gente famosa? George W. Busch (culto, à força(*), mas muito burro) e Lula (inculto, mas inteligente). Ah, dirão uns: "Se o Bush fosse burro, ele não seria o Presidente dos Estados Unidos". Isso também é um outro equívoco. Tanto é possível, que ele está lá. Bush é o típico exemplo do "perigo da burrice no poder" a que me referi. Passem o seu governo a limpo e vejam o que ele fez, mesmo contando com capacitados assessores. Estes, quando servem a pessoas como Bush, só fazem dizer amém à vontade final do líder burro e prepotente, encobrindo ou minimizando os seus erros, porque sabem que a máquina da instituição "Estado", funciona sozinha, independente de quem seja o presidente. A isto se chama subserviência consciente. Acatam para agradar, mas também por saber que haverá alguém para corrigir as trapalhadas feitas. Mas, se o presidente for teimoso e insistir em usar suas prerrogativas, pode causar até uma terceira guerra mundial ou uma crise econômica universal ou ate uma destruição de grande parte do planeta. Por isso, a burrice é perigosa. Mormente quando o burro está no poder.

Vamos então, comentar e extrair alguns excertos da bem documentada reportagem " O Poder da Burrice ", da Revista Planeta. Segundo a reportagem, "o perigo da burrice é que até mesmo os mais inteligentes tendem a desvalorizar os riscos inerentes à burrice. E ela é mais perigosa que a crueldade: esta, tendo uma lógica compreensível, pode pelo menos ser prevista e enfrentada "(pág. 34). Mais adiante, este trecho que destaco:

"A burrice tem três características fundamentais:

  1. Ela é inconsciente e recidiva: o burro não sabe que é burro e tende a repetir várias vezes o mesmo erro. Tais características contribuem para dar mais força e eficácia à ação devastadora da burrice. A pessoa estúpida não reconhece os próprios limites, fica fossilizada em suas convicções particulares e não sabe mudar. Por isso, como diz o psicólogo italiano Luigi Annoli ' no âmbito clínico, a burrice é a pior doença, por ser incurável '(grifo meu). O estúpido é levado a repetir os mesmos comportamentos porque não é capaz de entender o estrago que faz e, portanto, não consegue se corrigir.

  2. A burrice é contagiosa. As multidões são muito mais estúpidas que as pessoas que as compõem. […] ' O contágio emotivo próprio do grupo diminui a capacidade crítica', explica Anolli. 'Percebe-se a polarização na tomada de decisão: escolhe-se a solução mais simples, que na maioria das vezes é a menos inteligente.'

  3. Além da coletividade, há um outro fator que amplifica a burrice: estar numa posição de comando. 'O poder emburrece', afirmava o filósofo alemão Friedrich Nietzsche. Por quê? Quando estão no poder as pessoas muitas vezes são induzidas a pensar que, justamente por ocuparem aquele posto, são melhores, mais capazes, mais inteligentes e mais sábias que o resto da humanidade. […]

O poder, seja ele político, econômico ou burocrático - aumenta o potencial nocivo de uma pessoa burra.

" Prossegue a reportagem citando alguns exemplos clássicos e/ou históricos, da burrice de líderes: […] o mesmo obtuso e burro senso de invencibilidade fez o general George Custer supervalorizar suas forças e atacar os índios em Montana (EUA), EM 1876. Resultado: centenas de soldados do Exército norte-americano foram massacrados pelos índis sioux e cheyennes no riacho Little Big Horn. Adiante, mais um outro exemplo histórico clássico, bastante conhecido: […] levou Napoleão a atacar a Rússia em pleno inverno de 1812: o Exército francês foi dizimado pelo frio e pela exaustão. Sem contar as previsíveis tragédias das guerras do Vietnã e do Iraque, de hoje.

Todos nós estamos prontos a admitir que somos um pouco loucos, mas burros, jamais. Fuçando na literatura científica, é possível descobrir que somos um pouco burros, cada qual de um jeito diferente; mas o cérebro funciona de forma a nos esconder essa realidade.

A GUERRA DO IRAQUE, TODOS SABEM, FOI OBRA DESTA APARENTE "INOFENSIVA" FIGURA AÍ DE CIMA ------------------^

A reportagem de 5 páginas prossegue citando inúmeros outros exemplos e considerações que, infelizmente, terão de ser omitidos, dada a sua extensão. Permito-me acrescentar, entretanto, alguns exemplos que eu mesmo observei no dia-a-dia e que considero de extrema e irritante burrice: 1) "Varrer" calçadas com águas de mangueira ou de lavadoras de pressão; 2) cortar árvores ou desmatar, sob qualquer finalidade que não seja a de proteger um local ameaçado por quedas ou obstrução; 3) fazer queimadas para "economizar" e ganhar tempo; 4) as pequenas várias multidões que lotam as igrejas nos cultos evangélicos, gritando e levantando os braços em preces ao "Senhor", sob a condução de um pastorzinho qualquer que decorou alguns poucos capítulos dos Evangelhos e já se acha "dono da verdade" e representante de Cristo, na Terra; 5) não saber votar e permitir, quase sempre a eleição do político errado; 6) entregar-se aos vícios da bebida e das drogas achando que isso irá tornar a pessoa mais feliz ou ajudá-la a suportar suas vicissitudes; 7) deixar-se influenciar por quaisquer propagandas sabidamente enganosas; 8 - exibicionismo e rompantes de valentia, quando em grupos; 9) mutilação do corpo com a colocação de adereços, apenas para parecer "diferente"; 10) acreditar cegamente em tudo o que a mídia diz, principalmente a mídia dos canais de TV que difundem o marketing religioso, com propaganda enganosa, é óbvio.
Poderia citar algumas dezenas de exemplos, mas vamos ficar só nesses dez. Acrescentem à lista os seus e vejam até onde vai a burrice humana que, infelizmente, é uma esmagadora maioria.

Para finalizar, vamos transcrever, abaixo, as "Leis da Burrice", citada na página 36 da referida reportagem:

As leis da burrice:

O historiador e economista italiano Carlo Cippola identificou algumas características da burrice. Confira:
  1. Todos nós subavaliamos o número de burros em circulação.
  2. A probalidade de que uma pessoa seja burra independe de qualquer outra característica dela (educação e ambiente, por exemplo).
  3. Burro é quem causa um prejuízo aos outros sentirar qualquer vantagem para si mesmo ou até sofrendo algum prejuízo.
  4. As pessoas não-burras sempre subestimam o potencial nocivo dos burros. Em especial os não-burros sempre esquecem que, em qualquer momento ou lugar, trabalhar e/ou associar-se a burros resulta infalivelmente num erro muito caro.
  5. O burro é a pessoa mais perigosa que existe.
Enfim, é isso aí. Quantas vezes, pensando nos males que a burrice pode causar, já tive vontade de gritar: "Socorro! Acudam! Eles estão por toda a parte: nas ruas, nas estradas, nas praças, nos bares, nos lares, nos mares, no trabalho, na política, nas escolas, nas universidades, nos clubes, nas igrejas, nas praias, nos comícios, nos shows, na imprensa, na TV, na internet, na indústria, nos governos, na ciência, na literatura, na medicina, nas academias, nos guetos, nas tribos e até, entre amigos…" Diante disso, talvez o único lugar seguro seja o seu próprio carro (se você tiver um, estiver sozinho e tiver certeza de que você mesmo não é um deles).
--------------- -----------------

NA: 1 - Os trechos em blocos, em itálico e/ou vermelho, (à exceção das figuras, inseridas pelo autor da matéria no blog) são transcrições fiéis da reportagem da Revista Planeta; 2 - As citações de filósofos, cientistas e personagens célebres, pertencem à coleção pessoal de frases/citações de ivosgreis, no site pensador.info ( http://www.pensador.info/colecao/ivosgreis/).


(*) Apesar de formado em História e Admininistração de Empresas, nas conceituadas universidades de Yale e Harvard, respectivamente, dizem as publicações americanas que Bush teria sido um aluno medíocre e que até mesmo a sua entrada nas universidades deveu-se a um "jetinho", em função do prestígio e poder econômico da família Bush. Um outro fato curioso é que dos presidentes americanos da era moderna, a partir de Roosevel, Bush é o de menor QI (91), abaixo, portanto da média normal 100. Interessante que o único outro desses presidentes que teve um QI abaixo de 100, foi exatamente o seu pai (98), mesmo assim, um pouquinho acima do de Bush, filho. Será que isso serviria para provar a teoria do Dr James Watson, de que burrice é uma doença genética hereditária? Talvez, mas quanto a ter cura para esse tipo de burrice… Sei não, sei não!

Fontes: mencionadas.

Technorati : , , , , , , , , ,
Del.icio.us : , , , , , , , , ,

3 comentários:

Anônimo disse...

Excelente conteúdo! Apenas uma
ressalva: não concordo que o Presidente Lula esteja no time dos "inteligentes", para mim está no time dos "espertos". Afinal, criar a Secretaria de Planejamento do "Futuro", contra a vontade da maioria, é ruim heim! Fica difícil justificar essa "necessidade" para quem entende de planejamento.
Asdúbal Ulysséa - Curitiba

Rapunza disse...

Amigo, parabéns pelo post! Muito interessante.

Unknown disse...

Grande! Poeria ter escrito o texto com 15 anos, o que teria prevenido a formação de vários burros. Parabens!

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